Qualidade Total em serviços da MFM Soluções Ambientais estimula parcerias públicas em Rondônia
Gestões investem em soluções ambientais que refletem na qualidade de vida nos municípios
Alguns municípios brasileiros gastam 'mundos e fundos’ em serviços relacionados ao lixo urbano, geralmente com medidas paliativas e inviáveis ambientalmente. Grande parte das 5.570 cidades do País é vítima de gestões que insistem em ações que se transformam em problema, como é o caso da manutenção de lixões a céu aberto para disposição dos resíduos.
O prejuízo vem dobrado: para o meio ambiente e a saúde da população e ineficiência em gerir o dinheiro público.
As consequências prejudiciais do funcionamento de um lixão vão além do que pode ser visto ‘a olhos nus’. Podemos citar o caso do infectante chorume (líquido da decomposição do lixo orgânico), que é levado diretamente para as águas subterrâneas.
Claro, fora os recursos gastos com lixões, os municípios estão sempre no radar da Justiça, que impõe multas às localidades que insistem em manter as áreas em degradação.
O problema ‘é um saco sem fundo’ em alguns municípios, para utilizar uma frase feita, bem apropriada para a questão. Mas, poderia ser diferente.
SOLUÇÕES E PARCERIAS
Em Rondônia, os investimentos privados feitos para a destinação e tratamento adequados do lixo urbano levaram as prefeituras a investir em parcerias no setor do lixo, uma realidade para mais da metade das 52 cidades no Estado.
Por meio dos serviços que a empresa MFM Soluções Ambientais realiza na área, os executivos encontraram soluções com foco na preservação ambiental e no investimento correto e de resultados.
Com isso, as gestões municipais e a população rondoniense vivem a segurança de ter os resíduos dispostos e tratados adequadamente em aterros sanitários regionais construídos pela MFM em três dos principais municípios locais: Vilhena, Cacoal e Ji-Paraná.
Os aterros sanitários, juntos, podem receber e tratar cerca de mil toneladas de lixo urbano (1 milhão de quilos), por dia. Resíduos que deixam de contaminar o solo, as nascentes e a vegetação. Uma solução que evita vetores de doenças e o contato de pessoas com o lixo – de lixões a céu aberto.
As prefeituras contam com toda a capacidade da MFM, reconhecida pela Qualidade Total na prestação de serviços.
O trabalho de engenheiros e técnicos ambientais e pessoal qualificado garante a operação de obras que dispõem e tratam corretamente os resíduos, com proteção do solo, do ar (gases) e das águas.
Melhor ainda que os municípios podem diminuir os custos nos cuidados com o lixo urbano realizando as parcerias, que englobam cidades vizinhas às sedes das obras.
Como certa vez disse um prefeito de um município do interior do Estado, de que “as pequenas cidades não têm condições econômicas de manter um aterro sanitário funcionando”, a MFM veio abrir um leque de oportunidades para dispor e tratar o lixo, preservar o ambiente e a vida, além de possibilitar a economia aos cofres públicos.
E essa economia também tem reflexo especial na área da saúde pública.
SAÚDE!
Não é raro que muitos prefeitos brasileiros reconheçam isso, com a diminuição de casos de doenças relacionadas.
O Tribunal de Contas da União (TCU) reforça essa tendência, com base em relatório de 2016, da Organização Mundial de Saúde (OMS), apontando que “a falta de tratamento do lixo estimula o aumento da Dengue, Chikungunya e Zika - doenças transmitidas pelo mosquito Aedes Aegypti”.
O documento trouxe dados mostrando que 95% dos casos poderiam ser evitados com a adoção de medidas ambientais adequadas, entre elas os aterros sanitários.
INVESTIMENTO
Também não é raro ouvir que um governo ou governante ‘gasta’ ou ‘gastou’ certa quantia em obras ou serviços públicos. O que, em algumas situações, pode até parecer natural, mas, não deveria ser.
A palavra deve ser aplicada como ‘investimento’, pois os recursos alocados para a solução de problemas fundamentais são bem-vindos.
Como falamos aqui de Rondônia, é bom dizer que, no caso do lixo urbano, o dinheiro público está propiciando investimentos que ajudam o Estado no seu desenvolvimento sustentável e econômico.
E que as obras e serviços na área geram soluções ambientais, sanitárias, emprego, renda e uma cultura que 'não tem preço'.