Os valores do complexo soja caíram no mercado brasileiro na semana passada. Segundo pesquisadores do Cepea, a pressão veio dos recuos externos da oleaginosa. A valorização do dólar, porém, limitou o movimento baixista no Brasil.
Nos Estados Unidos, a proximidade da entrada da safra 2022/23, que deve ser recorde, e o avanço do dólar frente a uma cesta de moedas, o que torna o produto norte-americano menos atrativo aos importadores, pressionaram os contratos futuros da soja.
Quanto às exportações brasileiras, em agosto, somaram 6,16 milhões de toneladas, segundo dados da Secex. Esta quantidade ficou 18% abaixo da escoada em julho e 5% abaixo da de agosto/21.