Pesquisa de preço pode gerar economia na ceia de Natal, aponta Procon Rondônia

Objetivo do Procon é identificar a variação de preços e orientar o consumidor
17/12/2021 15:19
 | Fonte: Foto: Ihgor Rego
Foto: Ihgor Rego

O Natal se aproxima e muitas vezes os gastos extras com os produtos para a ceia geram preocupação em boa parte dos consumidores. Com o objetivo de orientar os rondonienses, o Programa de Proteção e Defesa do Consumidor de Rondônia (Procon/RO) realizou em todo o Estado, entre os dias 6 e 14 de dezembro, uma pesquisa de preço com os produtos mais comuns às festividades de fim de ano.

Por meio deste tipo de levantamento, o Procon alerta os consumidores e incentiva a pesquisa de mercado como possibilidade real de economia. É o que destaca o coordenador estadual do Procon, Ihgor Rego.

“O Procon tem por missão institucional harmonizar as relações de consumo. Mas não apenas isso, exerce uma importante missão de defesa do consumidor e orientação de consumo. Quando datas comemorativas se aproximam, como é o caso do Natal agora, nós fazemos o acompanhamento do mercado para entender como estão sendo anunciados e ofertados produtos que compõe a cesta natalina, ou seja, tudo aquilo o que é comum comprarmos para o final de ano”.

PESQUISA DE MERCADO 

De acordo com Ihgor Rego, hoje existem muitos instrumentos que facilitam a vida dos consumidores brasileiros e um deles é o aplicativo Menor Preço Brasil, lançado pelo Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) e disponível para diversos estados brasileiros. Ao baixar o aplicativo, os rondonienses devem buscar o “Menor Preço Brasil – Módulo Rondônia”.

“Por meio desse aplicativo é possível ter acesso a todas as vendas realizadas em Rondônia, de acordo com a região. O consumidor consegue fazer uma pesquisa com base nessas informações disponibilizadas, a fim de determinar onde está sendo comercializado o mesmo produto, com o menor preço. Isso é muito importante, pois o consumidor, sem sair de casa, consegue entender onde comprar o mesmo produto pelo menor preço”, explica.