TRIGO: Preços enfraquecem em meio à colheita na reta final
Em meio à colheita na reta final, os preços domésticos do trigo estão enfraquecidos, de acordo com levantamentos do Cepea. Por outro lado, o dólar em patamar recorde frente ao Real tende a elevar os custos da importação e, consequentemente, a dar suporte aos valores internos, ainda conforme explicam pesquisadores
SOJA: Dólar em alta sustenta preços internos
Pesquisas do Cepea mostram que, na última semana, os preços da soja foram sustentados em um ambiente de valorização do dólar. Isso porque produtores domésticos ficaram mais otimistas para as vendas do grão em 2025, mesmo diante da possível safra recorde no País, conforme explicam pesquisadores do Cepea. Em novembro (até o
MILHO: Cotações domésticas seguem enfraquecidas
Levantamento do Cepea mostra que os preços do milho seguiram enfraquecidos na última semana. Além da retração de consumidores, atentos aos impactos do clima no setor, pesquisadores do Cepea explicam que as quedas nas cotações futuras e externas reforçam a pressão sobre os valores domésticos. As condições climáticas favoráveis resultaram
FEIJÃO: Maior oferta e proximidade da nova safra mantêm pressão sobre valores
Com a oferta superando a demanda, as cotações do feijão seguiram pressionadas na última semana de novembro. Pesquisadores do Cepea explicam que o clima continuou favorável aos trabalhos de campo, e agentes destacaram maior disponibilidade do produto sobretudo na região de Itapeva (SP). As quedas nos valores foram praticamente generalizadas
BOI: Oferta inferior à demanda mantém preços em alta
Pesquisas do Cepea mostram que todos os segmentos da cadeia pecuária acumulam alta de preços em novembro, refletindo o cenário de oferta inferior à demanda. Até o dia 26, o Indicador do boi gordo CEPEA/B3 subiu 10,5%, chegando à média de R$ 352 nessa terça-feira. No mesmo período, o bezerro
SUÍNOS: Altas de preços do vivo e da carne perdem força
Os preços do suíno vivo e da carne subiram em menor intensidade nos últimos dias. Segundo pesquisadores do Cepea, isso se deve ao período de final de mês e aos consecutivos aumentos observados ao longo de novembro. Mesmo com altas menos expressivas, as cotações atingiram novos recordes nominais, refletindo a
ALGODÃO: Preços da pluma reagem
Os preços do algodão em pluma reagiram nos últimos dias. Segundo pesquisadores do Cepea, os aumentos refletiram a postura firme de vendedores em suas ofertas e a disposição de parte de compradores em pagar valores um pouco maiores, sobretudo quando encontram lotes com a qualidade desejada. Além disso, a valorização
CAFÉ: Indicador do arábica sobe mais de 30% em novembro
O Indicador CEPEA/ESALQ do café arábica do tipo 6, bebida dura para melhor, posto na capital paulista, iniciou esta semana próximo dos R$ 2 mil/saca de 60 kg, acumulando forte alta de 30,44% no mês (até o dia 25). Nessa segunda-feira, 25, o Indicador fechou a R$ 1.989,64/saca de 60
ARROZ: Liquidez segue baixa e cotações, em queda
Levantamentos do Cepea mostram que as negociações de arroz em casca no Rio Grande do Sul seguiram lentas na última semana, com os preços nos menores patamares desde o início de maio, período das inundações que atingiram o estado. Pesquisadores do Cepea explicam que a pressão vem sobretudo do aumento
MELÃO: Preços nominais são recordes no ano
O preço médio do melão subiu neste ano no Rio Grande do Norte/Ceará, atingindo recorde nominal da série histórica do Hortifrúti/Cepea, iniciada em 2001. Na parcial de 2024 (até 22 de novembro), o amarelo tipo 5 a 8 foi vendido por R$ 62,00/cx de 13 kg (posto SP), aumento de