Investimentos da MFM ajudam Rondônia desenvolver sustentabilidade nos setores público e privado

Serviços para a disposição correta do lixo urbano fazem o Estado caminhar na geração de soluções para o setor
18/01/2021 17:13
Atualizado 13/01/2022 12:11
 | Fonte: Foto: Assessoria
Foto: Assessoria

A geração de lixo urbano é um dos grandes desafios enfrentados no Brasil, onde vivem cerca de 212 milhões de habitantes (IBGE/2020). Segundo dados divulgados pela Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe), o País gerou quase 80 milhões de toneladas de resíduos sólidos urbanos ano passado - um crescimento de 11% na geração de lixo urbano nos últimos 10 anos.

E, após a criação da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), em 2010, os gargalos estão por todos os lados. A Abrelpe estima, por exemplo, que, no Brasil, aproximadamente 30 milhões de toneladas de lixo urbano, por ano, são encaminhadas para locais inadequados, entre eles os lixões à céu aberto.

Observando essa realidade, é bom voltar os olhos para dentro de ‘casa’, neste caso Rondônia, um Estado com cerca de 1,8 milhão de habitantes (IBGE/2020), com crescentes produção e consumo. Dos 52 municípios locais, apenas oito deles ainda se utilizam de lixões para depósito do lixo urbano, entre eles Porto Velho (capital), Colorado do Oeste, Ouro Preto do Oeste, Nova Mamoré, Costa Marques, Mirante da Serra, Vale do Paraíso e Cujubim.

Isso só foi possível especialmente pelos investimentos privados na área nas cidades Vilhena, Cacoal e Ji-Paraná, formando um cinturão da sustentabilidade entre as regiões Sul e Centro de Rondônia com as construções de grandes aterros sanitários pela empresa MFM Soluções Ambientais. 

A primeira obra foi inaugurada em Vilhena, no ano de 2013; Cacoal, em 2016; e Ji-Paraná, em 2020. Com a chegada dos empreendimentos, Rondônia passou a contar com o atendimento de disposição e tratamento adequados do lixo urbano para cerca de 70% dos seus municípios - atualmente, 27 cidades rondonienses já são atendidas.

A capacidade de operação dos três aterros sanitários juntos é para o recebimento de quase 1 milhão de quilos (mil toneladas) de lixo por dia.

E a notícia fica melhor ainda quando os investimentos vão além: a empresa também realiza os serviços de armazenamento e transporte de resíduos sólidos para os setores público e privado.

Um detalhe que valoriza a segurança das atividades é a qualidade dos equipamentos apresentados, com caixas contentoras feitas com materiais que retém o chorume (liquido infectante da decomposição do lixo orgânico), evitando a contaminação do solo. A MFM disponibiliza ainda caminhões próprios para o transporte dos resíduos, com veículos licenciados pelos órgãos ambientais e seguindo todos os protocolos exigidos.

Diante de todos esses investimentos, Rondônia está ganhando parceiros no cuidado com as questões do meio ambiente. É o empreendedorismo que tem compromisso com o futuro fazendo sua parte e oferecendo condições para ajudar no desenvolvimento sustentável do Estado.

Notadamente, na região Norte brasileira, o jovem Estado de Rondônia caminha para dar respostas cada vez mais positivas ao desafiador segmento dos resíduos sólidos urbanos, que agrega ações públicas e privadas para soluções concretas e eficazes.